quarta-feira, 3 de novembro de 2010

DROGAS TENHA CERTEZA QUE EXISTE UMA SAIDA PARA VOCÊ USUÁRIO.

SE O SEU PROBLEMA É SE DROGAR: O PROBLEMA É SEU, MAS SE O SEU PROBLEMA É PARAR , TENHA CERTEZA QUE HÁ UMA SAÍDA PARA VOCE.




Drogas: um problema que tem solução

Mais de 25% dos brasileiros entre 11 e 19 anos já experimentaram algum tipo de droga. Mesmo assim, o assunto ainda é tratado com ressalvas. Só quando os meios de comunicação iniciam alguma campanha é que pequenos debates chegam a acontecer. Os principais obstáculos para que o tema seja tratado com naturalidade, principalmente dentro de casa, são o preconceito e a desinformação. Há também o medo de que as conversas possam despertar nos filhos o interesse pelas drogas. Assim, todos agem como se o problema não existisse. E o diálogo franco e aberto nunca chega a acontecer.

Os pais geralmente têm muitas dúvidas quanto ao tipo de abordagem a adotar. Também não sabem qual o momento mais oportuno para tratar de um tema assim polêmico. Na opinião unânime de especialistas, quanto mais cedo, melhor. A criança deve crescer ouvindo a conversa espontânea dos pais. Ela obterá todas as informações de que necessita de forma natural e sincera. Assim terá mais condições de ter sua própria opinião.

Antes, no entanto, os pais precisam se preparar com a leitura de livros e revistas, e também conversando com profissionais especializados. É necessário não se enganar ao transmitir informações, pois manter a confiança dos filhos é fundamental. Da mesma forma, nenhum discurso deve ser assustador ou exagerado. Nem pode ser demasiadamente ameno. Amedrontar é uma atitude extremada. Ser conivente é um procedimento perigoso.

Não pode ser esquecido ainda, que os pais devem dar amor e atenção aos seus filhos. Muito carinho, compreensão, companheirismo e diálogo franco e aberto; livre de preconceitos e tabus. A harmonia em família contribuirá essencialmente para a harmonia interior do jovem, para seu equilíbrio e alegria de viver. Esta é uma das maneiras, sem dúvida, a forma mais eficiente de afastar as drogas.

Vale também monitorar, ambientes que freqüenta o jovem, grupo que pertencem e o comportamento de cada jovem deve ser observado com avaliação crítica de cada responsável.

Carlos Mega – caemega@gmail.com

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