Um das maiores dificuldades dos idosos e aqueles que possuem qualquer tipo de cartão especial da Fetranspor é a recarga dos mesmos nos ônibus da Baixada principalmente Nova Iguaçu onde o mesmo é exigido pela maioria dos motoristas quando a identidade é apresentada pela falta do mesmo.
Ocorre que a maioria das empresas seja a Salutran que é de âmbito Municipal, como a Tinguá intermunicipal como outras existentes na Baixada quando o portador dos referidos cartão entram e os apresentam para rodarem a roleta simplesmente os cobradores os mandam saltar e entrar pela porta traseira não registrando o cartão no equipamento receptor.
Ocorre com isto que os mesmo que não acusados por 90 dias perdem a validade obrigando aos portadores buscarem a Fetranspor para revalidá-los como se os mesmos não fossem portados para utilização nos transportes, mais se o portador não o possui praticamente não podem embarcar por imposição dos motoristas.
Em alguns casos citam que o idoso ou o portador de necessidades tem que buscar os órgãos competentes para providenciar o cartão (Rio Card) sendo que os mesmo não são usados para passar pela roleta e perdem a validade principalmente na Baixada Fluminense.
No caso das pessoas que os possui para tratamento médico que é composto de 60 passagens mensais o mesmo é cancelado caso não seja registrado pela roleta e como os motorista e cobradores após a exibição do mesmo não permitem que seja feita a leitura mandando o portador descer e entra pela porta traseira.
O porquê isto ocorre somente em algumas empresas já que a Evanil, N S da Penha a roleta é aberta mediante a leitura, ou seja, o portador obrigatoriamente tem que sair em busca de empresas que estejam ate fora de seu itinerário para a leitura do cartão para que o mesmo não perca sua validade.
Fica a pergunta o leitor das roletas destas empresas são diferentes das outras já que o portador do cartão não passa na roleta e tem que mostrá-lo as câmeras existentes no interior destes ônibus que não os acusa nos leitores, de quem é a decisão dos idosos que possuem cartão, e aqueles que estão em tratamento médico, ou deficiência não passarem o cartão no leitor.
Caso o idoso não possua fica pendente a boa vontade de o motorista deixá-lo viajar ou dar uma desculpa qualquer para o mesmo não adentrar ao veiculo geralmente culpando os fiscais ou proprietários da empresa e com isto a cada 90 dias lá esta de volta os idosos e demais a Fetranspor para a renovação do Card.
Na maioria das vezes ainda ouve do funcionário pra que quer cartão se não o usa mesmo explicando o funcionário diz que é obrigatório apresentá-lo ao leitor na roleta para que o mesmo não perca a validade, afinal quem não aceita o cobrador, o motorista, os fiscais, o os proprietários, será que alguém pode responder.
Jorge Ruas Radialista
Ocorre que a maioria das empresas seja a Salutran que é de âmbito Municipal, como a Tinguá intermunicipal como outras existentes na Baixada quando o portador dos referidos cartão entram e os apresentam para rodarem a roleta simplesmente os cobradores os mandam saltar e entrar pela porta traseira não registrando o cartão no equipamento receptor.
Ocorre com isto que os mesmo que não acusados por 90 dias perdem a validade obrigando aos portadores buscarem a Fetranspor para revalidá-los como se os mesmos não fossem portados para utilização nos transportes, mais se o portador não o possui praticamente não podem embarcar por imposição dos motoristas.
Em alguns casos citam que o idoso ou o portador de necessidades tem que buscar os órgãos competentes para providenciar o cartão (Rio Card) sendo que os mesmo não são usados para passar pela roleta e perdem a validade principalmente na Baixada Fluminense.
No caso das pessoas que os possui para tratamento médico que é composto de 60 passagens mensais o mesmo é cancelado caso não seja registrado pela roleta e como os motorista e cobradores após a exibição do mesmo não permitem que seja feita a leitura mandando o portador descer e entra pela porta traseira.
O porquê isto ocorre somente em algumas empresas já que a Evanil, N S da Penha a roleta é aberta mediante a leitura, ou seja, o portador obrigatoriamente tem que sair em busca de empresas que estejam ate fora de seu itinerário para a leitura do cartão para que o mesmo não perca sua validade.
Fica a pergunta o leitor das roletas destas empresas são diferentes das outras já que o portador do cartão não passa na roleta e tem que mostrá-lo as câmeras existentes no interior destes ônibus que não os acusa nos leitores, de quem é a decisão dos idosos que possuem cartão, e aqueles que estão em tratamento médico, ou deficiência não passarem o cartão no leitor.
Caso o idoso não possua fica pendente a boa vontade de o motorista deixá-lo viajar ou dar uma desculpa qualquer para o mesmo não adentrar ao veiculo geralmente culpando os fiscais ou proprietários da empresa e com isto a cada 90 dias lá esta de volta os idosos e demais a Fetranspor para a renovação do Card.
Na maioria das vezes ainda ouve do funcionário pra que quer cartão se não o usa mesmo explicando o funcionário diz que é obrigatório apresentá-lo ao leitor na roleta para que o mesmo não perca a validade, afinal quem não aceita o cobrador, o motorista, os fiscais, o os proprietários, será que alguém pode responder.
Jorge Ruas Radialista
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