A maioria
dos presídios e cadeias está superlotada, e nesta situação membros dos direitos
humanos clamam por melhores condições para os presos, ocorre que todos que lá
encontram-se tinham conhecimento das condições destes e não hesitaram em cometer
seus crimes mesmo sabendo qual seu destino após condenação.
A violência
permanece de todas as formas quais os criminosos podem atuar sem dar a mínima
chance de defesa a sua vitima, atualmente agredindo-as a facadas sem a mínima
consternação um feroz algoz que perfura com ódio o corpo de seu semelhante em
busca de roubar seus bens.
Em
comunidades quando alguém erra inconscientemente o trajeto entrando nas mesmas
vira alvo de armas de todos os calibres inclusive de guerra, e tornam—se mais
um na estatística do governo, sem que nenhum órgão busque sequer confortar a
família, seja ele um cidadão comum ou ate um policial.
O tema hoje
é a maioridade penal, fala-se em plebiscito para aprovar a lei que esta sendo
discutida, onde já surgiu ate a superlotação carcerária, ocorre que geralmente
as maiorias dos delitos menores estão envolvidos e são os mais violentos com as
vitimas quais espancam e matam sem o mínimo respeito à vida humana.
Todos estão
conscientes da situação carcerária seja ele maior de dezoito anos ou menor,
estes que podem eleger todos os governantes, obvio que deverão esta aptos a
pagar por seus atos criminosos, e não continuar simplesmente com a apreensão e
logo a seguir estar nas Ruas cometendo outros crimes ate de maiores proporção
como o latrocínio.
Ate quando a
população desarmada terá que sofrer angustiada e temerosa nas Ruas nos
transportes públicos, e em sua própria casa que poderá ser invadida a qualquer
momento e ter sua vida ceifada por estes inescrupulosos marginais protegidos
por um estatuto que não lhes da o direito de cometer crimes, e sim da
impunidade, é lamentável a imunidade para criminosos de toda espécie.
Jorge Ruas
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